Um repórter que tem prazer em contar histórias de gente
Cláudio Amaral Ao chegar à Redação d'A Tribuna de Santos, na manhã desta segunda-feira, eu disse ao jovem senhor alto e grisalho que trabalha no fundo da Redação: - “Você queria fazer o jornal sozinho, neste final de semana?” Ele sorriu e, meio sem jeito, ponderou que não tem culpa se tudo acontece no sábado e no domingo em que ele está de plantão. - “Não é bem assim” , eu acrescentei. “A verdade é que a notícia procura o bom repórter, tal qual a bola vai a busca do bom jogador de futebol” . Pelo sim, pelo não, ele assinou reportagens na D-4 de sábado, B-6 de domingo (exclusiva com Pelé), B-15 e E-1 desta segunda-feira. Ele é jornalista desde 1984, quando saiu da faculdade. Fez assessoria de imprensa por cinco anos, até conseguir uma vaga n’A Tribuna. Está entre nós há exatos 19 anos. Primeiro foi repórter de Esportes. Depois, no caderno AT Mulher, porque a editora Ivani Cardoso queria um olhar masculino numa publicação essencialmente feminina. Está no Galeria desde que as equipes