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O APOLLO NATALI QUE EU CONHECI, por Celso Lungaretti

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celso lungaretti O APOLLO NATALI QUE EU CONHECI Subestação da Light no  Bixiga , em 1934 C omo diria o Caetano Veloso, em 1936 o Apollo Natali nasceu, bem  na  barriga da miséria   (o bairro da mãe do seu pai, a  vovó do Bixiga ), conforme contou numa crônica: " Convivi com a italianada de um punhado de cortiços na fronteira entre o Brás e a Mooca, em São Paulo, nas ruas Coronel Cintra, rua da Mooca, Caetano Pinto, Carneiro Leão. Eu mesmo vivi 33 anos, desde bebê, num cortiço na Mooca, na rua Coronel Cintra, 129, habitado por 20 famílias de ruidosos italianos e suas briguentas crianças. Minha meninice lá foi marcada pela música  Marechiare , pelo rádio de Tzi Terê e vozerio de Gino Bechi "   .      Depois, mudou-se para o bairro da avó materna, a  vovó do mato , onde passava temporadas na meninice e onde passaria o resto dos seus anos: "   Vila Ré é o nome do bairro de subúrbio onde moro, na zona Leste paulistana...  Quando eu era menino, tinha tre

FALANDO PORTUGUÊS NA RÚSSIA, por Adelto Gonçalves.

https://www.mundolusiada.com.br/cultura/falando-portugues-na-russia-centro-lusofono-difunde-o-idioma-em-sao-petersburgo

Dia 29 de Março de 2018, a partir das 16h, na Vila Mariana, em São Paulo

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O jornalista Cláudio Amaral está lançando o segundo livro: Por quê? Crônicas de um questionador .  Nele o autor conta algumas passagens interessantes que vivenciou ao longo de sua carreira iniciada em 1968.  Nesses mais de 50 anos de profissão, Cláudio Amaral fez um pouco de tudo, de correspondente em Adamantina (SP), a repórter esportivo e policial a editor-chefe de redações. E acompanhou pessoalmente o desenrolar dos acontecimentos políticos desde a publicação do AI-5 até os dias de hoje.  Em suas 100 crônicas reunidas neste novo livro, Cláudio Amaral cita alguns nomes da imprensa com quem conviveu, como, por exemplo, o fotógrafo Paulo César Bravos, morto em 2008. O lançamento deste que é o segundo livro de Cláudio Amaral acontecerá dia 19 de março, das 16h às 20h, na Rua Dr. José de Queirós Aranha, 451 - Vila Mariana – SP, proximidades do Metrô Ana Rosa. Serviço: 1) Contatos com o autor poderão ser feito pelo telefone (+11) 99995-7621 ou pelo e-mail

O QUE NÓS TEMOS A VER COM OS JORNALISTAS?

Essa mensagem é dirigida a vocês todos que nesta sexta-feira (09/02/2018) foram convidados por mim a curtir a página que dirijo Aos Estudantes de Jornalismo. Por quê? Porque penso que todos nós – Jornalistas ou não – temos algo a ver com essa profissão maravilhosa que escolhi como minha nos anos 1960. Profissão que abracei exatamente no dia 1º de maio de 1968. Foi naquela data, na minha pequena e querida Adamantina, no Interior de São Paulo, que fiz a primeira reportagem como futuro profissional do Jornalismo. Hoje, passados 50 anos, me sinto motivado a perguntar a todos vocês: quais as lembranças que lhes veem à mente quando és convidado a ter contato com uma página como essa? 1) Se você é Jornalista, como eu, as lembranças são, por exemplo, as vivências que tivestes no dia a dia da nossa profissão. Seja como foca (aprendia de Jornalista), como repórter, como correspondente local, como editor... 2) Se você atua numa outra profissão, seja qual for, até porque todas são di

Por quê? CRÔNICAS DE UM QUESTIONADOR e Um lenço, um folheto e a roupa do corpo, os dois livros de autoria de Cláudio Amaral, têm condições especiais para os quem curte e acompanha o blogue Aos Estudantes de Jornalismo

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Por quê? CRÔNICAS DE UM QUESTIONADOR é o segundo livro do Jornalista e Biógrafo Cláudio Amaral , que já trabalhou em jornais como O Estado de S. Paulo, Grupo Folha de S. Paulo (UOL + Agência Folha), Correio Brasiliense e Jornal do Brasil. O primeiro foi o romance Um lenço, um folheto e a roupa do corpo , publicado em 2016. Essa segunda obra de Cláudio Amaral reúne as 100 primeiras crônicas de um total de quase 400 escritas pelo autor desde 2007. Todas retratam o dia da Capital paulista, do Estado de São Paulo e do Brasil. E homenageiam algumas pessoas conhecidas e outras nem tanto. Entre elas está Paulo César Bravos . Ele foi Repórter Fotográfico de profissão, mas também autor de sambas enredo para diversos carnavais paulistanos e, mais que isso, foi ciclista amador e pedalou muito pelas nossas perigosas vias públicas . Tanto que acabou sofrendo um acidente na noite de 7/11/2007 e veio a falecer no dia 6/1/2008, no Hospital Paulistano, no bairro paulistano do Paraíso.