Trabalhar entre Amigos é muito melhor, e mais fácil



Bom dia, jovens estudantes de Jornalismo, a quem dedico este blogue.

Pesquisando e relendo meus textos, encontrei este, produzido no dia 9 de julho de 2006, ou seja, há exatos dois anos.

Reli e gostei.

Convido cada um de vocês a ler e a verificar o quanto eu fui feliz em Franca e no jornal Comércio da Franca.

Em tempo: na charge, criada e publicada na edição especial de julho de 2005, temos a visão do ilustrador Ricardo Terêncio a respeito do meu trabalho na Redação do maior e mais bem feito jornal diário da região de Franca; à minha frente, de camisa amarela, o jovem repórter Marquinho; na seqüência, a experiente Priscila, a 'grande' Michelle e o 'pequeno' Marcão; atrás da mesa, a 'big boss' Jô, querida e inesquecível.

Boa leitura a todos.

Cláudio Amaral
11h15 de 8 de julho de 2008


Amigas e Amigos do Comércio da Franca, boa noite (ou bom dia)

Estou em casa, novamente. E estou feliz porque a semana foi ótima. Trabalhei bastante (modéstia às favas), mas parece que era isso mesmo que eu queria. Fiquei feliz, na manhã de segunda-feira, quando a Fernanda Bufori (ou chefinha, tudo bem?) me disse que a ordem da Joelma (ou chefonha, como foi seu fim de semana?) era: “taca pauta”. Fiz um abre de página (A-6) sobre o novo sistema viário e outras coisas pequenas (mas igualmente importantes). Na terça-feira não deu para repetir a dose porque tive que substituir a Fernanda na coordenação. Foi legal chegar à Redação às 7 horas (como eu fiz nos primeiros 22 dias de Campo Grande, em agosto de 2004). Li os jornais, falei com os repórteres (obrigado pela colaboração Nelise, Marquinho, Daniel, Patrícia, Paulinha, Silva, Sintia, Fernanda Luz, Divaldo e Maisa), montei a pauta e (alegria) cantei a pauta pela primeira vez na reunião das 13h30 (foi legal). De quebra, fui verificar, pessoalmente, se a Adriana Telini estava (e ela não estava) em casa ou no escritório. Na quarta-feira, com a ajuda da Maisa (que teve a iniciativa de me sugerir entrevistados e me dar os respectivos telefones), fui atrás de informações sobre o Centro de Design, mas o máximo que consegui foi informar a Denise (oi, tudo bem? você já está de volta a Franca?) que era preciso encontrar o Saulo Pucci Bueno na Francal; fiz contatos com a MRV Engenharia em BH e Ribeirão Preto, com a CEF em Franca, com a CPFL, com a Prefeitura, etc, mas contato algum rendeu matéria e acabei ajudando o Mauricio Eirós a ler e enviar textos. Na quinta, na sexta e no sábado, sim, consegui produzir novas reportagens. Na quinta, fiz o abre da A-6 sobre a euforia de quem (empresários, executivos e pedreiros) atua na construção civil e a matéria quase foi manchete na edição de sexta, até porque falei com 13 donos e encarregados de depósitos de material de construção + uma nota a respeito da visita que Maluf iria fazer a Franca. Na sexta, ajudei a Dona Sônia, a Joelma e Sandra Lima a receber e entrevistar Paulo Maluf no Café do Comércio (A-3 de sábado) e depois fui à coletiva do prefeito sobre o novo sistema viário junto ao Galo Branco (abre da A-5); no fim do expediente ainda editei e enviei um texto da Paulinha a respeito do novo templo da Universal. No sábado, cedinho, fui ao lançamento da campanha do Dr. Ubiali e à tarde degravei a fita da entrevista com Maluf, editei e enviei como Entrevista de Domingo (próximo domingo, Joelma?) com a ajuda do Fernando Calixto (fala aí, FC), do Ricardo Terêncio e da Sintia. De quebra, ainda refiz o texto do “releasão” que a Joelma me pediu uma semana antes do aniversário do jornal, levei meu carro à minha oficina preferida em Franca (GriloCar), fiz caminhadas em quatro dias, visitei minha amiga Cidinha no Senhor Café, almocei com repórteres de segunda a quinta (na sexta não tive tempo para almoçar, só de jantar com a Fernanda Bufoni e o Mauricio Eirós) e jantei uma noite com o Rodolfo(finho) e a Fernanda Luz (Habib´s nunca mais!!!) e no sábado só com a FLuz. Ah... fiz outra coisa importante: comprei no Shopping do Calçado, com a assessoria da FLuz, os sapatos (classudos) que usarei no dia 29 para levar minha filha ao altar (eba!... o grande dia está chegando). E mais: no domingo, 7 da madrugada, fui à missa na Catedral (como eu gosto das missas na Catedral!) antes de deixar Franca rumo a São Paulo.

Desta vez, confesso, ao contrário da anterior, não foi fácil sair de Franca. Da outra vez (4 de junho), vim numa boa porque sabia que voltaria (como voltei) quatro semanas depois. Desta vez, bateu uma nostalgia porque não sei se volto (volto sim! volto sim!), nem quando volto.

Nostalgia à parte, saibam todos que fiquei muito feliz ao constatar que vocês se lembraram de mim na edição especial de 91 anos. Fui citado em dois textos. Obrigado, gente. Muito obrigado.

Fiquei feliz, muito feliz, também com a acolhida de todos que ai estavam. Obrigado, pessoas. Muito obrigado.

Obrigado estou também com a Dona Sônia (cada vez mais elegante), com o Júnior e com a Joelma (sempre firme, clara e direta, sem nunca deixar de ser gentil e amiga; gosto muito de trabalhar com você, Jô; e, como te disse na despedida, sábado à noite, quando precisar, me chama que eu vou; se tiver pauta em São Paulo, manda que eu faço com gosto).

Apesar do texto estar longo, faço questão de dizer (ou repetir) a todos que minha casa em São Paulo está sempre à disposição: Rua Gregório Serrão, 51 – Aclimação – telefone (+11) 5571-4804. Venham nem que for só para um café.

Abraços, disponham sempre, fiquem com Deus e até breve.

Cláudio Amaral
(+11) 9995-7621

“Sou bom pastor, ovelhas guardarei; não tenho outro oficio nem terei; quantas vidas eu tiver eu lhes darei”

Comentários

Bom Dia, Amigo!
Fico feliz em saber que pessoas como você tiram de seu tempo para orientar nossos jovens.
Uma sugestão: oriente-os também sobre a importância de alertarem as pessoas sobre a preservação de nosso ecossistema.
Um abraço!
Lu N.
http://viaviagens.blogspot.com

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