Minha primeira reportagem
Cláudio Amaral
Minha primeira reportagem, lembro-me bem, eu fiz num terreno grande e distante do centro da minha cidade, Adamantina, localizada a 600 quilômetros da Capital paulista.
Foi no dia 1º de maio de 1968.
Era, como é até hoje, o Dia do Trabalho. Ou seja, um dia em que poucos trabalham.
Autoridades e lideranças locais se uniram semanas antes e no Dia do Trabalho tivemos uma grande festa em homenagem aos trabalhadores.
Comes e bebes não faltaram.
Gincanas, corridas e outras competições esportivas começaram à primeira hora do dia e foram até anoitecer.
Eu e minha turminha disputamos uma prova de 100 metros. Quem ganhou? Eu, claro, porque naquela época era magrinho e rápido. Era.
Em casa, à noite, sentei na minha escrivaninha, li todas as minhas anotações e escrevi minha primeira reportagem.
Escrevi de próprio punha, usando uma Bic de tinta azul.
No dia seguinte, fui a agência dos Correios e mandei meus manuscritos para o jornalista Irigino Camargo, diretor proprietário do Jornal do Comércio de Marília.
Dias depois eu era só alegria, pois lá estava meu primeiro texto num jornal de verdade.
O texto havia sido editado e reduzido, até porque nem tudo o que eu havia escrito interessava aos leitores de Marília e região.
Mesmo assim minha felicidade era visível e ficou estampada no meu rosto por mais de uma semana.
20/2/2008 00h32
Minha primeira reportagem, lembro-me bem, eu fiz num terreno grande e distante do centro da minha cidade, Adamantina, localizada a 600 quilômetros da Capital paulista.
Foi no dia 1º de maio de 1968.
Era, como é até hoje, o Dia do Trabalho. Ou seja, um dia em que poucos trabalham.
Autoridades e lideranças locais se uniram semanas antes e no Dia do Trabalho tivemos uma grande festa em homenagem aos trabalhadores.
Comes e bebes não faltaram.
Gincanas, corridas e outras competições esportivas começaram à primeira hora do dia e foram até anoitecer.
Eu e minha turminha disputamos uma prova de 100 metros. Quem ganhou? Eu, claro, porque naquela época era magrinho e rápido. Era.
Em casa, à noite, sentei na minha escrivaninha, li todas as minhas anotações e escrevi minha primeira reportagem.
Escrevi de próprio punha, usando uma Bic de tinta azul.
No dia seguinte, fui a agência dos Correios e mandei meus manuscritos para o jornalista Irigino Camargo, diretor proprietário do Jornal do Comércio de Marília.
Dias depois eu era só alegria, pois lá estava meu primeiro texto num jornal de verdade.
O texto havia sido editado e reduzido, até porque nem tudo o que eu havia escrito interessava aos leitores de Marília e região.
Mesmo assim minha felicidade era visível e ficou estampada no meu rosto por mais de uma semana.
20/2/2008 00h32