Pautas que fazem a diferença
Cláudio Amaral
Numa das mensagens que enviei aos meus amigos desde Campo Grande, onde trabalhei em 2004 e 2005, contei a eles a experiência vivida em torno de uma pauta especial elaborada pelo coordenador de Produção do jornal diário O Estado de Mato Grosso do Sul, Walter Gonçalves, cumprida pela repórter Laura Miranda: os pecados mais repetidos nos confessionários da capital de Mato Grosso do Sul.
Laura, a quem eu tive a honra de admitir e orientar n´O Estado de MS, onde fui diretor de Redação, entrevistou padres e pecadores. Até porque era (e espero que continue sendo) uma freqüentadora assídua da Igreja Católica Apostólica Romana.
Cantora nas horas vagas, hoje com CDs gravados, Laura Miranda nos mostrou que o adultério era um dos pecados mais citados nos confessionários de Campo Grande.
Voltei ao assunto em fins de julho de 2005, quando trabalhava em Franca (SP), em função de uma pauta do Comércio da Franca (SP): objetos esquecidos.
A reportagem mostrava que estavam esquecidos em repartições públicas e empresas privadas de Franca mais de 2.600 diplomas universitários, o mais antigo emitido em nome de um aluno da Faculdade de Direito formado em 1967; mais de 200 pares de sapato numa única sapataria; centenas de peças de roupas em apenas uma oficina de reparos; cinco caixas de sapatos cheias de relógios numa relojoaria central; milhares de documentos e correspondências nos Correios etc.
E quem esquece mais: o homem ou a mulher? Isto também foi abordado no trabalho dos repórteres Guilherme Mota e Nelise Luques, produzido sob a orientação da coordenadora de Produção Maisa Infante, editado por Sérgio Marques (editor do caderno Local) e Denise Silva (editora-assistente) com imagens de Silva Júnior e Tânio Marcos.
São pautas como essas que fazem a diferença no Jornalismo diário do Brasil.
23/3/2008 05:44:42
Numa das mensagens que enviei aos meus amigos desde Campo Grande, onde trabalhei em 2004 e 2005, contei a eles a experiência vivida em torno de uma pauta especial elaborada pelo coordenador de Produção do jornal diário O Estado de Mato Grosso do Sul, Walter Gonçalves, cumprida pela repórter Laura Miranda: os pecados mais repetidos nos confessionários da capital de Mato Grosso do Sul.
Laura, a quem eu tive a honra de admitir e orientar n´O Estado de MS, onde fui diretor de Redação, entrevistou padres e pecadores. Até porque era (e espero que continue sendo) uma freqüentadora assídua da Igreja Católica Apostólica Romana.
Cantora nas horas vagas, hoje com CDs gravados, Laura Miranda nos mostrou que o adultério era um dos pecados mais citados nos confessionários de Campo Grande.
Voltei ao assunto em fins de julho de 2005, quando trabalhava em Franca (SP), em função de uma pauta do Comércio da Franca (SP): objetos esquecidos.
A reportagem mostrava que estavam esquecidos em repartições públicas e empresas privadas de Franca mais de 2.600 diplomas universitários, o mais antigo emitido em nome de um aluno da Faculdade de Direito formado em 1967; mais de 200 pares de sapato numa única sapataria; centenas de peças de roupas em apenas uma oficina de reparos; cinco caixas de sapatos cheias de relógios numa relojoaria central; milhares de documentos e correspondências nos Correios etc.
E quem esquece mais: o homem ou a mulher? Isto também foi abordado no trabalho dos repórteres Guilherme Mota e Nelise Luques, produzido sob a orientação da coordenadora de Produção Maisa Infante, editado por Sérgio Marques (editor do caderno Local) e Denise Silva (editora-assistente) com imagens de Silva Júnior e Tânio Marcos.
São pautas como essas que fazem a diferença no Jornalismo diário do Brasil.
23/3/2008 05:44:42